
sábado, 14 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O regresso?
quarta-feira, 9 de junho de 2010
A propósito de umas pistas

Onde estás Ju?

segunda-feira, 31 de maio de 2010
Em vão
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Início das buscas
__________________
Nota: fotos de F Nando
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Na escuridão
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Revelações
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Onde está a princesa Ju?
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Encontro com as Fadas
- Já me apercebi disso - disse a Criança - pois nem o meu amuleto funciona como antes.
- Afinal não foi o unicórnio de olho azul que desapareceu. Foi a Princesa Ju que foi raptada na noite da Festa de Solstício. Ninguém pôde socorrê-la, pois a criatura hedionda que a levou deu a todos uma poção envenenada.
- Morreram todos?
- Não, Criança. Acordaram muito confusos. Ainda estão atordoados com a poção e assim vão ficar durante mais uns dias. - Explicou a Fada Violeta.
- Que vamos fazer?
- Vem comigo. Traz também Minedu. Meninas, venham connosco. - disse a Fada Violeta para as outras fadas.
Saíram do palácio e foram para o belíssimo jardim que havia nas traseiras. Sentaram-se todos em volta do lago e a Fada Violeta usou a sua varinha mágica. A princípio nada aconteceu. A fada repetiu o gesto e à tona da água surgiram rochas, depois algo que se assemelhava ao mar e um forte ou castelo. Tudo desapareceu num ápice. Eram as pistas que tinham. Quem as poderia interpretar? Qual o seu verdadeiro significado? Que outros poderes poderiam utilizar?
A Criança foi a primeira a falar depois de uns momentos de profundo silêncio.
- Que quer isto dizer? Estas pistas indicam-nos o caminho a seguir?
- Minedu, - disse a Fada Violeta - tu que conheces tão bem Fantasia, lembras-te de algum local?
- As rochas podem ser os rochedos de quaquer cabo de Fantasia que tenha um castelo ou forte. Há vários nesta nossa terra.
- Então é isso que devemos fazer. Ir a todos os cabos até encontrarmos a princesa Ju. Vamos? - perguntou a Criança.
- Calma, calma - pediu a Fada Violeta. - Esta foi a primeira opinião. Temos de ouvir outras.
Houve várias, claro. Uma das fadas, a Fada Luna, disse que conhecia um forte semelhante ao que surgira à tona da água em cima de uma montanha rochosa e que a água do mar podia ali estar para confundir. A Criança disse que concordava com a opinião de Minedu. Parecia-lhe longe de mais a princesa Ju estar num local sem acesso, como o forte em cima da montanha. O melhor era ir a todos os locais indicados e esperar que o amuleto voltasse a brilhar.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Amuleto em acção
sexta-feira, 23 de abril de 2010
A Festa de Solstício II
A Festa de Solstício
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Preocupações de uma princesa

Imagem retirada de
Decisões difíceis
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Ju e o dragão de penas
____________________
Nota: Foto de F. Nando
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Retiro


domingo, 28 de março de 2010
A Fada Violeta

quinta-feira, 25 de março de 2010
No palácio da princesa Ju

quinta-feira, 18 de março de 2010
Encontro inesperado

Quando a bela jovem voltou a falar, disse que se chamava Joana, embora todas a tratassem por Ju, que tinha doze anos e era princesa. Ali todos tinham lugar.
A Criança agradeceu e aceitou o convite. Os dois foram sentar-se nos sofás de veludo carmim a conversar. Entretanto, os convidados tinham reiniciado o baile. Homens e mulheres, elfos, princesas, unicórnios dançavam. Por vezes paravam para beber sumos de frutos naturais, água e comiam bolos de frutos silvestre, pãezinhos de leite com fiambre, mel e compotas.
quarta-feira, 10 de março de 2010
O Palácio de Madrepérola

sexta-feira, 5 de março de 2010
Festa de Inverno

domingo, 28 de fevereiro de 2010
Perseguição
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Desapontamento
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
A Clareira das Decisões

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
No País dos Pés Gigantes


sábado, 13 de fevereiro de 2010
Histórias e poções mágicas

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
«A Maior Flor do Mundo»
Cansada de brincar nas traseiras da casa com os irmãos, a Criança avisou-os que ia visitar as fadas, pois já há muito tempo que não o fazia. Avisou também os pais para que estes não se assustassem quando dessem pela sua falta.
Embrenhou-se na floresta que naquela altura do ano, o Outono, era uma autêntica aguarela de tons. As árvores tornavam-se policromas: entre o amarelo velho, o castanho, o vermelho, um restinho de verde escuro tudo parecia a mais pura harmonia do Universo. Como as folhas caíam à menor brisa ou mesmo sem ela, o chão ficava atapetado e macio.
A Criança gostava de admirar a floresta nesta altura do ano. Tudo se preparava para entrar no Inverno onde tudo estaria mais despido e faria mais frio. Com certeza que nevaria. E aí a paisagem e as brincadeiras seriam outras. Fantasia era ainda mais Fantasia!
Quando a Criança chegou ao palácio das Fadas, disseram-lhe que elas tinham ido salvar um unicórnio que caíra numa ravina e estava em perigo de vida. A Criança quis ir ter com elas, porém um sábio gnomo aconselhou-o a não ir. Ele não sabia ao certo o local onde se encontravam e podia ser perigoso. Sugeriu-lhe que fossem até à bibloteca e, assim, enquanto esperava, podia ler um livro.
A Criança, que já lera muitos e muitos livros, pediu-lhe uma sugestão. O gnomo subiu a escada para chegar a uma das estantes e retirou um livro intitulado A Maior Flor do Mundo. Assim que o entregou à Criança, ela explicou-lhe que já tinha lido aquele livro e que era dos mais belos que tinha lido. Como o gnomo ainda não tinha lido aquela história, a Criança contou-lha.
Um menino sai da sua aldeia e vai ver mundo. Afasta-se seguindo o curso do rio, viajando até Marte, apesar da sua tenra idade, e já em terra descobre uma flor.
A flor que estava sequiosa. Não havia água ali perto! A flor é salva graças ao esforço do menino que faz muitas caminhadas, trazendo na concha das mãos, o precioso líquido para matar a sede à flor que se torna viçosa e linda. O seu amor pela Natureza é inabalável pois no fim desta aventura os seus pés ficam a sangrar. Já muito
cansado adormece e a flor deixa cair uma bela pétala para o proteger.
Quando os pais e vizinhos o encontram, pois já o julgavam perdido, é levado para a aldeia onde é considerado um herói.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Harmonia
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Cantinho das Fadas
Sempre que Fantasia corre perigo, agem com a rapidez de um raio. São as suas protectoras. São as conselheiras de Criança.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
FANTASIA
Fantasia é um paraíso inimaginável e quase indescritível, onde tudo é perfeito e belo. Os bosques têm árvores centenárias e outras mais jovens, pois este mundo está sempre a renovar-se. Neles encontramos abetos, castanheiros, plátanos, acácias, carvalhos, cedros, nogueiras, salgueiros, cerejeiras, figueiras, ameixeiras.
Proliferam árvores sempre verdejantes, com copas frondosas e redondas. Em Fantasia o clima é ameno, ainda que chova e faça sol. Ambos são essenciais.
Musgo, fetos, flores e cogumelos atapetam o solo fértil, que ninguém cultiva. Não há necessidada! Tudo nasce espontâneamente para alimentar os animais e os seres humanos.
Os trinados dos pássaros enchem todo esse éden. Os riachos cantam melodias líquidas e límpidas. A brisa sopra ligeiramente nas árvores. Há uma harmonia musical completa. É a música do Universo.
